quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Boas Festas!!!

Olá Galera!
Desculpe não ter publicado nada nos últimos dois meses...
Tenho estado em grande conflito comigo mesmo!
Mas então, ano que vem eu prometo que darei mais atenção ao blog e aos poemas e contos que vocês tanto gostam!

Algumas novidades:
Perdi 7 kilos no 1° mês de academia! :D
Farei um saco de pancadas em breve!
To escutando Musica eletronica! (WTF?)
To lendo o 2° Livro da Torre Negra! (uhull)
Talvez eu mude o Legado dos verdadeiros de lugar...
e faça um apanhado dos meus outros blogs num só, deixando tudo bonitinho e tal.
pena que eu perdi alguns poemas preciosos de quando eu tinha meus 14/15 :/
Mas então
Final de ano Cambada!! e como eu Sou uma pessoa que curte mudanças: Desejo a todos um 2010 Repleto de mudanças, Vitórias, Glórias e honra para todos vocês!!!!

Eu ainda n sei o que eu vou fazer em definitivo no ano novo duas coisas são certas:
1° Eu vou estourar em casa
2° Eu vou para praia em seguida
3° Talvez eu fique bem distante do povo olhando para o céu e para a praia em cima de uma Duna... Ultimamente não desejo nenhuma compania para ficar me sufocando.
(sim, estou insuportável).

Bom era Isso!
Beijos e Abraços e Até o Ano Que Vem!

Rudy Da Silva Ribeiro [MythCrafter]

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Final de temporada e Areias do tempo.

Olá!
vim comunicar que estou sem tempo (agora sem tempo e não preguiça) de postar.
Academia e caminhada tão me tirando o tempo todo. Isso me fez promover a 1° semana de academia que se chamou, Semana Sangue nos olhos XD
Agora sai essa semana hoje, e entra a semana Nervos de aço, com uma bateria de choque e uma dieta de sopinha que vai me deixar muito nervoso.

bom...

Poeminha pra vocês!



Areias do tempo.

A beira da noite se aproxima.
Cada pegada na areia foi feita em seu tempo,
A lua na praia é mais bonita.
Mas é apenas eu que não a entendo.

Mexendo na areia com um graveto.
Uma criança brinca toda dengosa.
Eu me desligo por um breve momento.
Contemplando a gravura arenosa.

Cenas de meu passado eu vejo.
Caminhos do meu futuro é guiado.
Mas meu futuro sei que é incerto.
E meu passado estilhaçado.

O garoto olha e fica triste.
Como as coisas não são como queremos.
Mas ainda no desenho insiste.
Revelando as areias do tempo.



PS: Agradeço a todos pelo apoio!
^^

Vamo pras cabeça!

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Oração dos Quatro Espíritos

Espírito do Ar:
Que sopre em meu rosto
Quando o Perigo se ofuscar.

Espírito da Terra:
Que trema sob meus pés
Quando uma escolha for incerta.

Espírito da Água:
Que me proteja e me guie
No longo caminho que me aguarda.

Espírito do fogo:
Que tempere minha mente
para seguir atras do sonho.

Criança dos deuses começa a vagar
E que os quatro me cerquem
E me guiem enquanto estou certo
Ou me cubram com a morte se alguma vez eu falhar.

Rudy Mythcrafter.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Ascensão

Olho anjos me negando a sua luz transcendental.
O brilho carmesim de meus olhos reflete no espelho
Eu choro pela perda do mundo e do instinto natural.
Eu sou mais um a ser sacrificado pelos olhos de um estranho

As coisas são assim, sem concerto e sem salvação
Tudo premeditado e marcado com o ferro em brasa
Enquanto eu vivo, sei que meus pecados não têm perdão
Mas minha imaginação me sustenta, pois ela me dá asas.

Eu espero o chamado para não cair na ansiedade
Em sonhos, estranhos marcham e cantam a minha glória
Com um abismo de insegurança me impedindo de degustá-la
Sou apenas um jovem aprendiz com medo da verdade.

Se eu tivesse mais tempo, eu te abraçava.
Só para sentir o frio de ser humano
Apenas para ver se era como eu pensava.


Mas minha ascensão me puxa para longe...

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Palavras soltas 1

Mundos caindo em minha volta
Sem sacrifício não há glória.
Todo o destino é como uma roda.
Na vitória e na derrota.
Plantamos flores em túmulos de heróis
Força trespassa fronteiras estranhas
Gloriosamente queimando em nós
Quebrando muralhas de ignorância.
Ouça irmãos do fogo e da noite
O trovão ilumina o nosso aço
Vamos lutar a todo o custo
Antes que a morte nos açoite!

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

The long road home - The Oath of the Defender.

Bom, um leitor do Rudy se pega lendo dois titulos em um post só??
Por que??
Sei eu lá, esses raios de dietas, para com a bebida, caminhadas estão, de acordo com outras pessoas pirado. No meu modo de vista eu acho que eu estou mais lúcido em comparação ao que eu era.
Eu amava tudo e todos. Eu agradava tudo e todos. Eu me sentia sozinho. Eu bebia excessivamente. Eu tentava me apegar nas mentiras que todos contam.
Agora não...
Eu desgostei de 95% de tudo que me rodeia. Não me sinto só, eu estou só e quero ficar só e tenho plena e total noção disso! Parei de beber, Amo a mim mesmo e a minha familia, apenas. Eu só agrado aquelas pessoas que são realmente importantes para mim e que estão tentando sempre ficar perto e me apoiando.
Para mim será, será não... É! É um longo caminho para casa. Mas eu irei chegar lá. Nem que eu estoure os ligamentos do joelho!

Meu filho, Quando você nasceu. O vento forte soprava em nossa porta fazendo nossos telhados sacudirem com a pronúncia de seu nome... Smilldran.
Eu te peguei no colo, ainda cheio do sangue de sua mãe... Abri a janela e o mostrei para a lua, como fez meu pai comigo, e pronunciei as palavras do conhecimento ancião.
Nascido sob a lua, esta criança vai procurar o fundamento da honra e ser fortalecido por sua integridade, mesmo andando pelas trevas a sua luz irá guiá-lo para a paz merecida, assim ele defenderá com seu escudo e sua arma os fracos e irá zelar por seus amores. Pois este é seu legado e seu direito de nascença.

E você sorriu, O sorriso de um recém nascido é sempre uma mostra de lealdade e a verdade a todo aquele antigo pacto. Por isso que eu sei o quanto serás transparente em sua vida, assim como o seu sorriso. Feliz sua maioria, sempre com amor ou com ódio, pois esse é o legado dos Defensores de Coldboth.

Rhonan Steelcloak, O Defensor; Pai de Smilldran.

Será usado na cronica do Defensor, Que será publicada na semana que vem!

domingo, 9 de agosto de 2009

To be King!

Olá a todos!

É escolhendo os caminhos da vida que nos deparamos com as dificuldades.
É vencendo as dificuldades que amadurecemos.
É amadurecendo que ficamos experientes.
É ficando experiente que ficamos seguros.
É ficando seguros que arriscamos.
É arriscando que conseguimos a glória.

E a glória é o merito dos vencedores.

domingo, 2 de agosto de 2009

Passado.

Reflexos distorcidos no espelho
Um belo olhar na noite a me chamar
Atrás das canções se esconde um segredo
Um mundo belo a brilhar
Por trás do passado há o mito
Sob teias de fantasia a costurar

Crenças do passado perdido
Aquele é o meu lugar
Água movida ao sopro do vento
Doce aroma da chuva na areia
Momentos passados pelo tempo
Os contos correm em minhas veias


Rudy Mythcrafter Ribeiro.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Silent Josh

Em uma noite tempestuosa... Um homem entra dentro em uma taberna, próximo a colina de Hillia. Suas roupas bem coloridas e requintadas mostravam que ele não era apenas uma pessoa que queria se abrigar daquela chuva tempestuosa.
Ele abre a porta de vai-vêm, todos da taberna iluminada olham para aquele homem bem vestido, que sorri e cumprimenta a todos, mas ninguém responde.
Ele se aproxima em passos pequenos, se esquivando de todas as pessoas até o atendente do bar, se senta em um banco e sussurra seriamente.
-Quero um assassino.
O jovem atendente olha para ele com um olhar de desdém.
-Muitos querem, existem muitas pessoas aqui que procuram um mercenário para um emprego, outros vêm para procurar um emprego, para que queres um assassino? A taberna Rosa Negra possui seu clã de assassinos, mas para contratar um, você precisa, no mínimo, ouro e colhões.
O Homem sorri e joga um dobrão largo de ouro com um emblema nele.
-Reconhece este emblema? Eu vim a mando da família do prefeito.
O jovem abre a entrada do balcão e manda o homem entrar, depois ele abre uma passagem no chão que dava para uma escada escura, feita de pedra úmida e tapada na escuridão.
-Entre, temos três esperando um emprego, diz o jovem.
O homem entra naquele calabouço escuro, soprava um vento frio e maligno, praticamente estéril, que qualquer ser humano poderia sentir que aquele ali não era um bom lugar para se estar.
Descendo as escadas vagarosamente, sentindo aquele ar pesado, como se estivesse em um lugar assombrado ele se depara com uma tocha acesa.
Ele a apanha e segue um vasto corredor pequeno até chegar aos três homens sentados próximo a uma mesa, iluminados por duas tochas ao meio fogo.
Um deles aparentava ser um senhor, possui uma cicatriz no rosto bastante profunda e um olhar assassino, usava roupas de couro bem costuradas e folgadas no corpo. O segundo é um homem formado, Negro com a cabeça raspada, possuía o corpo tatuado com símbolos. Seus olhos verdes brilhavam como jades, estavam parados, fitando os olhos do homem que se aproximava. O terceiro era jovem estava olhando para baixo deixando seus cabelos negros sobre o rosto, usava um poncho verde.

O homem chega e diz.
-Quero contratar Josh, O silencioso.
O senhor dá uma gargalhada alta, que deixa o nobre um pouco ofendido e diz.
- Olha, aristocrata, qualquer um aqui pode fazer o serviço de Josh, e tamb...
O Nobre homem dá um soco na mesa, interrompendo o que o senhor fala e grita.
-EU NÃO QUERO SABER O QUE O SEU BOLSO QUER DURIN, SAIA DAQUI VOCÊ E O ANDURO QUE O PREFEITO PRECISA DELE.
O senhor se levanta junto com o homem e ambos saem do local, deixando apenas o Nobre e o jovem.
O jovem olha para o nobre com um olhar de asco e fala.
- Eu não quero mais matar, hoje é meu ultimo dia no Clã da Rosa Negra, independente de quantia, eu não levanto mais a minha mão para nenhuma pessoa.
O nobre olha para ele com um sorriso sádico.
- Há! Um pirralho como você não pode ser Josh, o silencioso, pelas histórias que dizem ele deve ser bem mais...
-Velho? O jovem interrompe o nobre com um olhar sinistro.
-Sim, muitos acham que eu sou bem mais velho, mais alto e mais forte. Mas uma coisa é certa. Em meus vinte e três anos, já tenho mortes demais em meus ombros que qualquer nobre possa imaginar.
O homem gagueja e se engasga com a própria saliva. Demora alguns segundos de frustração e ele fala.
- Eu sei que queres se casar com a filha do ferreiro, Josh, e sei que ela não sabe de sua profissão e de sua “reputação”, então cumpra as ordens do governador.
Um vento forte sopra do nada e o homem se assusta...

Suas madeixas loiras e cumpridas caem sobre o chão.
-C... Como isso? Diz o Nobre apavorado.
-Ouse fazer algo com ela e tu estarás dando pulinhos com os vermes quando voltares para a terra, seu porco imundo! Diz Josh com um tom peculiar de raiva, mas com uma felicidade sádica em seu rosto.
O homem joga um desenho de uma bela menina de cabelos ruivos.
- Esta é a filha do governador, ela tem sete anos e é ela que você deve matar, pois ela não é filha do governador no seu santo matrimônio, mas sim de uma filha dele com uma empregada.
- Você deveria saber que eu não mato crianças e mulheres grávidas.
-Sim, garoto, mas você tem que fazê-lo... Tome, dez quilos de ouro, outros vinte o esperam após essa missão.
Josh pega o ouro, se levanta e passa o nobre que fica parado olhando para a mesa. Josh vira o rosto e fala:
-Quando meu trabalho acabar, eu voltarei para te pegar...
Essas palavras soaram frio na espinha do nobre que esperou Josh sair da taberna para sair do local. O medo tomou seu coração naquele dia.

Josh sai da taberna, se dirige para a cidade e vai ao ferreiro, com seu poncho verde e um cavalo branco.
Ele olha todas aquelas laminas, espadas, facas, instrumentos de lavoura tudo sistematicamente arrumado. Desce do cavalo e vê um senhor martelando na bigorna, faíscas flamejantes cortavam o ar e batiam no chão fazendo desenhos amarelados pela escuridão da noite chuvosa.
-Noite Sr. Smith.
-Noite Josh, Allyan já está deitada, o que um jovem faz essa hora?
-Eu vim entregar isso a ela.
Josh entrega uma carta a ele.
-Entregarei a ela assim que ela acordar meu jovem. Vá descansar, pois esta noite a morte costuma bater em nossas portas.
O jovem sobe no cavalo, sem falar mais nada. Pois ele será a morte essa noite.

Ele deixa o cavalo na estrebaria da taberna e começa a se locomover entre as sombras das casas.
Cada passo é silencioso, o som da respiração é praticamente ausente.
Seus pés descalços são rápidos e vorazes, mas a respiração continua lenta e silenciosa.
Ele chega na casa, uma casa grande, mas uma casa humilde, feita de madeira barata, parte já está podre, deve ter imensas goteiras nela.
Ele pula o muro com facilidade, vê uma casinha de cachorro, com um cão dormindo fora dela, ele não pensa duas vezes e joga uma lamina no cão, pegando entre os olhos dele. Ele já teve problemas com cachorros no passado. Quando quis libertar seu pai por crimes que ele não cometeu que a Santa Trindade o culpou.

Ele abre a porta dos fundos, usa uma faca para abri-la, abre a porta sem sair um ruído dela, ele estava com sorte, estava a passos de abandonar uma vida de escuridão e se casar com a filha do ferreiro.
Ele sobe as escadas silenciosamente e ele vê a garota no andar de cima, que o vê também.
A garota volta com a mãe.
-Eu vi mãe, o homem triste.
- Filha, isso é história que seu avô conta, vamos...
O silêncio toma conta do local, interrompido com soluços da mãe da garota olhando para um horizonte negro.
A garota vê o vestido de sua mãe ficar vermelho na parte do ventre, o corpo dela cai sobre o apoio da escada que se quebra com o peso dela fazendo a pobre mulher cair feito um saco de batata no chão.
A garota sente uma mão gigante segurando ela do pescoço.
Ela grita por socorro. O homem diz.
-Pode gritar a vontade, criança, não há mais ninguém vivo nesta casa.
Uma outra voz ecoa num outro quarto.
- Acaba logo com ela Anduro! Eu vou terminar com essa putinha e vamos atrás do Josh!
Josh escondido no armário escuta o dialogo e se locomove silenciosamente, desvia do corpo da mulher e vê Anduro carregando a criança para o banheiro.
Anduro começa a fazer brincadeiras com uma espada enquanto a garota grita desesperadamente.
Quando ele vai causar o golpe três agulhas de ferro acertam o seu braço.
-Urgh! Meus tendões.
Ele apenas vê o poncho verde, e uma silhueta escura que os raios que passavam pela janela mostravam.
Anduro tenta pegar a espada com o outro braço, mas foi apenas ele tentar se mexer que mais cinco agulhas são disparadas acertando sua garganta.
Ele pega a criança no colo, sai correndo do banheiro e pula do segundo andar para o primeiro saindo da casa.
Ele pula o muro com a criança que não par de chorar. Um guarda escuta e vai atrás dele, usando um apito.
O som é estridente e mesmo que Josh disparasse até a estrebaria onde estava seu cavalo, todos os guardas começaram a sair de seus postos e sopraram seus apitos, fazendo assim uma rede.
Josh estava confuso, talvez com medo, e essa era a primeira vez que estava o sentindo depois que se viu sozinho no mundo, quando seu pai foi morto por um assassino como ele, que depois ele o matara.
Ele pega um beco, mas é surpreendido por Durin e um bando de guardas.
-Eu vi este saindo com a criança da casa, prendam-no!
Os guardas começaram a correr na direção de Josh que empunha duas espadas curtas, eles tentavam ataca-lo, mas Josh os retalha com facilidade, quanto mais guardas entravam no beco, mais o beco se enchia de sangue e corpos. E a Garota não parava de gritar ao ver aquela cena. Depois de algumas horas, pilhas de corpos jaziam no chão de pedra e o sangue escorria delgado, por causa da chuva, Durin olha sadicamente para Josh e fala.
-Esse então é o seu poder? O poder que o maior assassino de todos te passou é só isso? O poder que herdasse de Angus o Desolador é só isso?
O olhar de desgosto e ódio de Josh impõe respeito até nas criaturas mais selvagens, mas um asno sempre fala demais.
-Me Responda!
Imediatamente inúmeras laminas perfuram o corpo de Durin, largando ele no chão.
Josh se dirige calmamente, assistindo ele gritar no naquele chão de pedra sujo de sangue e de água da chuva.
Ele sorri e fala ao velho quase morto.
-Calma Durin, seu velho fedorento e pútrido! Eu não acertei nenhum ponto vital seu... Ainda! Sabe qual a nossa diferença? Sabe? Sabe o por que eu, Josh recebi o nome de o silencioso?
-N..Não..
-O silêncio após a matança é uma coisa que me agrada. Eu, ao contrario de você não queria matar, queria ter a minha vida no circo com meu pai vivendo como atirador de facas, mas a santa trindade mandou o Angus o Desolador para matar meu pai depois que ele fugiu da prisão com a minha ajuda, eu tinha seis anos. Angus matou meu pai na minha frente e me levou com ele, aprendi a ser um assassino daí, me negava a matar, mas sempre, por que eu era o Discípulo de Angus, me mandavam matar capitães, bispos, reis, duques, entre outros. Eu já matei muito mais pessoas que você e sua misera mente vazia pode imaginar...
-O que vais faz..fazer com a criança? Diz Durin agonizando por ter perdido muito sangue.
-Eu vou treina-la e ela ira me matar e seguir o caminho que Angus me fez passar... Agora vou acabar com seu sofrimento.
Josh puxa uma faca em forma de crucifixo e crava no coração de Durin.

-Descanse em paz, assassino.

Josh pega a criança que desmaiou, por cansaço, ou por ver tanto sangue e vai embora.

No outro dia na taverna. O nobre entra nela. Com Duas grandes sacolas.
Se dirige até o local onde se encontrara com Josh, ninguém lá.
Ele olha para os lados, assustado e quando ele se vira ele vê o Josh, que o imobiliza e o joga por cima da mesa.
-eu não falei que eu ia te pegar? Eu nunca desmancho um negócio prazeroso.
Ele corta a garganta do homem e vê ele se afogar no próprio sangue.
Em seus olhos têm a chama interminável da selvageria e em seu sorriso a certeza de que isso é apenas o começo.


Dedicado ao Thiago Ripper, um dos meus mais fiéis Leitores que se recuperou a pouco tempo.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Uma questão.

Olá a todos, como estão?

Faz horas que não dou as caras em um comunicado aqui =)
Estou tendo malditos momentos de reflexão, coisa que a solidão concedida pelas longas férias da universidade pode nos conceder.
O bom é que estou tendo boa leitura e vendo filmes bons!
Fora isso é você estar entediado e ficar pensando besteira, isso pode explodir os miolos de uma pessoa com a mente fértil como a minha.
Cem mil pensamentos por segundo, nenhum deles positivo, nenhuma absolvição, nenhum afeto, nenhuma compaixão.
É estranho como a vida nos pega desprevenido, mais estranho ainda é quando nós mesmos nos julgamos.


Ta, chega.

Vou deixar uma frase para vocês, por que às vezes, algo que pensamos ser, não é tudo aquilo que parece.

“Quantas lágrimas, de quantas pessoas, valem um sorriso seu?”



Uma oração, para finalizar. ^^

Grande pai Odin, Ouça o meu chamado!
Minha honra foi o meu apoio.
Uma vida amarga, mas honrosa.
Livre de todos os orgulhos falsos.
Sempre deitarei minhas armas
E me curvarei diante seu julgamento.
Com seu amargo olhar
Cubra-me com a morte
Se algum dia eu falhar!

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Novos contos.

Rio Grande, Dia 23 de Agosto de 2009.

Odeio Diários, mas odeio mais ainda psiquiatras.
Mais uma vez. Eu morri! Que saco cara. Tava fumando meu Marlboro e vendo o jogo do Internacional x Atlético Paranaense no posto do Guto, próximo ao big. O jogo estava 2x0 para o Atlético e isso aumentava a minha vontade de fumar.
Foi chegando mais gente no posto... Era domingo, um frio de rachar ossos e eu fumando meus cigarros.
O primeiro tempo acaba, eu fui dentro da loja de conveniências e Comprei mais dois maços.
Maldita mania de jogar filtros acesos de cigarro longe!
O jogo recomeça e o Inter faz um gol, aos três minutos do segundo tempo, e eu me levantei e dei minha ultima tragada! O resto do cigarro que eu joguei, voou e bateu no medidor da gasolina e entrou no tanque do carro ao qual um frentista estava enchendo.
Maldito Corolla por que estavas logo ali?
A ultima coisa que eu me lembro antes da escuridão foi ver a minha canela com um trapo de minha calça jeans voando com meu sapado italiano que eu havia comprado em uma semana com, o dinheiro que eu ganhei no jogo do bicho e uma pulseira do grêmio numa bela mão branca com as unhas bem feitas.

O foda não é sentir o nosso corpo queimar, ver os gritos de agonia e os médicos juntando seus pedaços com o de outras pessoas, o foda é você poder apenas se mecher depois que te enterram, e você está sem ar, num caixão socado de algodão, até no cu. Esses filhos da puta das casas funerárias tiram nossa virgindade anal com uma senhora bucha de algodão...


E nem me deram um eu te amo...



Pelo menos...
Já é o 3° terno que eu ganho da minha Família...


Rudy Mythcrafter Apresenta.

Crônicas de Gabriel, o Homem que não morria.

terça-feira, 30 de junho de 2009

Aconteça o que acontecer.

Ja te sentisse fraco? Triste? Que nada tem sentido?
Eu passei anos assim...
Mas um dia nos ligamos, nunca é tarde demais. Sabe por que? Tudo está onde deveria, se mesmo assim ainda não acredita, eu reafirmo:
Todos nós temos a força.
Já provaste a ti mesmo que em um momento decisivo e praticamente impossível pudestes te sobressair e saborear o gosto da vitória.
Tenha fé em ti, tudo que você pode sonhar, você pode ter.
Nesses caminhos da vida existem os que são mortos, os que são lembrados e os que nunca morrem.
Só tu mesmo podes fazer a diferença para ti
Lembre-se de mim, que já abandonei sonhos, que podia ter ido para o lado errado.
Que poderia ser como qualquer um, mas nunca desistiu. Mesmo nas derrotas eu sorri, pois arisquei e dei a tapa a cara onde nenhum diabo bastardo ousou. Eu, que sorri nas minhas vitórias, pois mesmo perdendo a fé perto do final, a vontade gritou e fiz o impossivél.
Abraçe o que és, olhe para dentro de si, pois o caminho para a iluminação é o auto-conhecimento.
Não importa quais angústias, cruzes e maldições tu tenha. Todos nós podemos reverter tudo ao nosso favor.

Então acredite em si.
Pois eu acredito em ti.
Aconteça o que acontecer.

Dedicado a todos aqueles que lutam pelo seus sonhos, é por vocês que eu estou de pé.

Rudy "Mythcrafter" Ribeiro.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Iron will...

Boa noite
Faz um tenro tempo que eu não venho aqui.
Hoje vim falar de uma coisa muito necessária para a vida.

Vontade...

Olhe para dentro de si.
Nada há de ter medo
A vontade queima dentro de ti
Sangue ferve com o tempo
Inúmeras batalhas estão por vir.
Não tem que perder tempo
O mundo todo irá te ouvir
Se gritar o tempo inteiro
Segure firme o trovão
Quebre as correntes que te prendem
Persiga a sua ambição
Pois é com as quedas que se aprende
Olhe para dentro de si
Você não tem que fazer alarde
A vitória grita dentro de ti.
Por que Nós nascemos com uma grande vontade...



E nada vai nos parar!

domingo, 7 de junho de 2009

Althur, o Necromante.

Antes de qualquer coisa, irei situar vocês.


*As dimensões de Diabollun (trevas) e Lux-monde (luz) Foram fechadas.
Torre Espiral é o quartel general dos demônios menores, já que os maiores foram presos por Al-Quadjnn o grande Arquimago em Diabollun.
Este também, para estabelecer o equilíbrio, Prendeu os Arcanjos em Lux-monde, deixando apenas os anjos menores, que criaram a Cidadela de Cristal.
Al-Quadjnn criou um livro chamado “Portais e Feixes” Um tomo mágico feito para se transportar para qualquer lugar e abrir qualquer porta, que foi perdido no tempo.

*As cinco trilhas da magia.

Branca, Trilha branca é usada para cura, balanço e força através de fé. Usada por paladinos, padres, bispos, criaturas de luz e seres sagrados entre outros.
Negra, Trilha negra é usada para destruição, maldição e pragas e encantamentos demoníacos. Usada por necromantes, padres das trevas, diabretes, demônios, fantasmas entre outros.
Azul, Trilha azul é usada para confundir, enganar e destruir magias. Usada por Ilusionistas, mágicos circenses, contra mágicos, feiticeiros entre outros.
Vermelho, Trilha vermelha é o ápice do Caos e destruição, magia baseada no ódio e na anarquia. Usada por Magos de batalha, Warlocks, Alguns necromantes, entre outros.
Verde, Trilha verde é usada para estabelecer o equilíbrio entre natureza. Usada por Xamãs, Elementalistas, tribalistas entre outros.

*nota que as trilhas mágicas NÃO TÊM NADA haver com os Seis Elementos: Água, Fogo, Terra, Ar, Luz, Trevas.



O Necromante

O homem acorda um pouco atordoado num quarto, ele olha, analisa o local, não é onde ele costumava adormecer, da janela ele vê que está no outono. O sol está se pondo e as folhas estão caídas em volta das arvores.
Ele se vê no espelho largo, seu corpo forte, seu rosto amargo.
Ele vê a suas vestimentas negras com detalhes prateados penduradas em um chapeleiro, seus livros estão na escrivaninha, próxima a porta.
Ele olha o para os livros e vê ali, um livro que não era dele. Mas ele não se lembra como o conseguiu e como está lá. Ele se veste, sai do quarto e se depara perto das escadas com um grande ditado, talhado na parede da Casa.

“Ao chegar que o fogo de meu humilde lar o conforte, ao sair que minha hospitalidade faça humilde seu coração para o abrigo de um estranho.”

Ele olha e sorri, descendo as escadas de mármore.
Lá em baixo ele se depara com uma Taberna, Homens bebendo e conversando, outros comendo sopa, para espantar o frio. O homem misterioso se aproxima e fala para o taberneiro.

-Onde eu estou?

O Gordo taberneiro olha para ele e dá um largo sorriso.

-Albergue e Taberna de Hans, Eu sou Hans o criador deste lugar!
Eu o criei depois que minha esposa faleceu no frio viajando para a cidade vizinha, ninguém queria nos abrigar naquele dia de inverno.
Eu gostaria de um dia voltar a viajar, mas a Taberna sempre me ocupa todo o tempo.
Mas bem, você é o homem que está a três dias em coma, encontramos você com suas coisas na Floresta a umas duas léguas daqui, que bom que você está bem... Mesmo com a Matriarca falando para deixar você agonizando na floresta, eu não me importei em abrigar tu aqui por que os desamparados de hoje podem ser os fiéis amigos de amanhã!

- Ih, Sua Matriarca tem razão, eu posso trazer apuros a este local, esta casa, estas pessoas... Eu devo ir embora. Diz o homem misterioso com um semblante preocupado.

- Capaz! Faz dez anos que os Drahken não nos atacam e Três anos que não sofremos nenhuma batalha contra nenhum lobo, só há um homem de preto rondando as extremidades da cidade. Diz o taberneiro com segurança.

- De qualquer forma, eu não me lembro como eu estou aqui, como eu acabei adormecido naquela floresta... Há algo errado acontecendo. Alerta o homem, criando um silêncio no lugar.

- Tente Falar com a Matriarca, ela parece saber quem é você Rapaz. A propósito qual seu nome? Diz o carismático taberneiro.

-Meu nome é Althur... Althur Ashbone.

- Encontrarás a Matriarca na mansão de granito. Na extremidade sul da cidade. Diz o taberneiro apontando a direção do local.


O homem se dirige para a saída da taberna, e vê outro ditado talhado na saída da taberna.

“Após desfrutar da hospitalidade em um tempo difícil, tenha em mente, o retorno para dar a mão para aquele que um dia foi amistoso e cortês contigo.”

O Althur sorri novamente. Saindo do local.

Caminhando pela cidade ele se depara com o cemitério, sua cabeça dói... Ele tem uma vaga lembrança.

Ele vê mortos vivos, O livro que está no quarto dele, uma sombra negra...
Uma torre negra no fim do horizonte...

-Necro... ...mante. Diz ele sussurrando agachado no chão.

-Isso mesmo, portador das trevas! Diz uma senhora vestida de branco.
Você é um Necromante, Portador da arte negra e manipulação dos mortos, como você veio para aqui? Eu não sei, mas têm outros como você rondando a minha amada cidade.

- C-Como? Eu não me lembro do que houve... Eu não lembro! Diz Althur com a mão levada a cabeça.

- Você deve estar sobre efeito de alguma maldição, entre na minha casa eu verei o que posso fazer por você.

Após entrar na Grande mansão, Ele olha para a sala, uma imensa quantidade de frascos e ingredientes.

-Nós, os Letháriens, ao contrario dos Goochan, Dominamos as diversas linhas de magia e eles só a verde e a vermelha... Você, não pela sua aparência física, mas pela sua arte, não pode ser um Goochan.

- Eu não tenho tempo para isso senhora, minha memória! Eu tenho que me lembrar! Diz o Althur com ansiedade e pressa!

- Acalme-se! Eu preciso de tempo para fazer a poção... Calma! Diz a senhora Furiosa!

Passaram-se três horas. Desde que Althur entrou na Mansão. E a senhora havia entrado numa sala desde que deu a bronca nele e ainda não saiu...
Ele olha pela janela, há um homem com uma capa preta na saída da cidade, ocultando seu rosto.

-Quem será este homem? Althur se pergunta...
Em instantes chega a Matriarca da Cidade com uma poção.

-Beba, isso irá curá-lo.
Althur bebe a Poção, passa alguns segundos e ele sente sua respiração. De repente tudo fica escuro...

Eu estava na Torre Espiral...
Um homem olha para ele.
-Vamos irmão, agora que achamos o livro de Al-Quadjnn nada poderá nos deter de reabrirmos o Portal para fazer o grande Gourath voltar!
Vamos para a Câmara de Almas.

-Você pode ler o livro, certo? Diga-nos o que devemos fazer!
Eu traí os demônios baixos, os Necromantes e as outras criaturas das trevas.

-Ele está com o Livro! Peguem-no! Grita o Sumo Sacerdote.

Um homem fica na frente de Althur.
-Sandro! Se você não me deixar passar, eu passarei com a força bruta! Diz Althur protegendo o livro.

-Se você fizer isso, eu te perseguirei até o inferno! Diz Sandro.

Althur pega um frasco com um liquido verde e joga no rosto de Sandro, que é corroído pela substância, Fazendo o necromante gritar de dor.
Althur passa por ele e sobe alguns andares da torre espiral, fugindo de demônios e outros magos, chegando numa sala sem saída, trancando as portas.
Eu não posso deixar que Demônios destruam e matem como há dez mil anos.

-Se eu não tomar uma atitude eles vão me matar...
O livro de Al-Quadjnn! Deve ter um feitiço para me tele-transportar daqui!

Ele abre o livro, Althur pega um giz e desenha uma porta na parede lisa de rocha. Uma fenda se abre. E a porta é destruída, aparecendo Sandro desfigurado a gritar.

- Este livro é direito da torre! Você não pode levá-lo embora! Devemos libertar Gourath, o sanguinário! Seu hibrido bastardo!

-Aqueles que imploram pela escuridão, não podem controlar as trevas. Eu posso ser um mero mestiço de Goochan e Lethárien, mesmo assim a minha vida nenhum demônio governa!Diz Althur para Sandro. Que entra no Portal.

Althur abre os olhos.

-Então meu jovem, recuperasse a sua memória? Diz a Matriarca a Althur.

-Sim, temo que o pior possa acontecer! Eu irei sair da cidade!
Diz Althur, mas quando ele termina sua frase a corneta toca.

A matriarca se levanta.

Uma voz fora da casa grita.
-Estamos sendo atacados!

Althur e a Matriarca saem da casa se dirigindo a uma torre da cidade, o portão da cidade está sob ataque de esqueletos e mortos vivos.
O homem de Preto sai da multidão e grita.
Só queremos o Necromante e o Livro, se o fizer a cidade será poupada!

-Nada disso! Não deixarei que leve o livro para nenhuma atitude maligna!

O Althur corre. A Matriarca se espanta.
Enquanto isso os civis da cidade fogem para a praça central, e o exercito se arma para fazer uma investida contra o ataque.

Althur atravessa a cidade chegando ao Albergue de Hans, sobe as escadas rapidamente, pega seus livros e vai à direção ao cemitério.

Os morto-Vivos fazem uma investida mais forte que a outra a cada instante no portão principal.

Depois de algumas horas o portão é destruído...

Uma multidão de mortos vivos corre para atacar a armada da cidade.
Quando um estouro muito forte no cemitério ocorre.
Ambas as multidões de mortos vivos e de humanos param para ver aquela cortina de fumaça...

-O que está havendo? Fala o homem de preto.

Quando a fumaça se dissipa e lá aparece uma grande abominação, um monstro de ossos e carne, feita de todo o cemitério.
O monstro corre e segura o homem de preto.
Uma voz sinistra sai do monstro.

-Sandro! Eu falei que quem implora pela escuridão jamais pode controlar as trevas!

-Al... Althur?! Diz Sandro, o homem de preto.

-Eu removi o livro por que assim como todos os seres vivos, devemos ser livres para encontrar o nosso senhor e fazer nós mesmos as nossas escolhas!
Olhe para você, apenas uma marionete de criaturas sombrias que nunca irão te dar o poder que eu tenho! Diz Althur dentro da besta.

- Impossível, pois você ficou tão forte em tão pouco tempo! Como conseguisse manipular o livro que nem eu, nem os demônios e nem os goochan, nem o Sumo Sacerdote conseguiu? Diz Sandro, Se sentindo sufocado.

-Pois eu sou Hibrido Filho de Pai Lethárien e de Mãe Goochan! Eu tenho o dom de interpretar e traduzir a antiga língua de Gibdan! Por isso os demônios mataram há 30 anos atrás a minha família e me treinaram como Necromante deles, para que eu pudesse traduzir o livro e pudesse usá-lo para libertar os três reis do submundo! Exclama Althur revelando sua fúria.

- Agora você irá *voltar para a terra com seu conhecimento.

(O termo voltar para a terra, por que a mãe terra deu a vida e a energia para todos os seres, quando alguém morre, ele volta com a sua energia de volta para a dona).

O corpo gigantesco esmaga o manto negro, mas dele sai um corvo.
E a armada de mortos vivos se torna poeira.

O gigante se dissipa numa névoa de poeira, e dele cai o Althur.
A Matriarca da cidade se dirige até ele.

- Sua bravura me espantou, pensei que você iria fugir.

- Meus problemas e meus inimigos eu enfrento. Disse Althur.

-Sim, meu jovem, eu acredito em você, mas achei estranho você ter corrido daquela forma àquela hora... Disse a matriarca com um ar sarcástico.

-Eu precisava de tempo para fazer o ritual para enfrentar Sandro, ele é forte, só não é tão engenhoso. Eu irei embora daqui, vocês podem estar sofrendo mais perigos com a minha presença nesse lugar. Diz Althur para a matriarca.

-Você tem um grande fardo a carregar, rapaz. Espero que você saiba o que está fazendo... Diz a Matriarca a Althur.

-Eu não sei, também não sei aonde eu irei, só sei que eu não ficarei parado por muito tempo para ser caçado. Eu desejo boa fortuna a vocês, eu irei embora, mas voltarei! Com a doce lembrança da bondosa Matriarca e do Albergue acolhedor! Diz Althur com um sorriso singelo.

-Que os bons ventos o guiem! Necromante. Diz Hans, o senhor da taberna que acabara de chegar ao local.

-Depois, meu amigo você olha no quarto onde estive estes dias, deixei uma coisa para o senhor. Diz Althur

Althur pega seus livros, sua mochila e sai da cidade.

Hans vai ao quarto e olha uma nota.

“Olá meu amigo taberneiro, Eu fiz esta carta antes de pegar as minhas coisas e me dirigir ao cemitério, aqui te deixo uma sacola com dez moedas de ouro, e como o senhor me disse que queria visitar o mundo, mas nunca pode sair da sua taverna, eu deixei aqui um feitiço de transporte, para o senhor poder sair quando quiser.”
“Um dia voltarei para saber se o senhor tem alguma aventura para me dizer, um forte abraço.”
Althur Ashbone

O homem sorri, pois tem a certeza que não importa o culto ou a crença, um bom coração sempre sobressai à aparência de mal de um homem.

domingo, 24 de maio de 2009

Gharük e o rito de passagem para a fase adulta.

Numa noite, na floresta escura e densa de carvalho, há uma fogueira iluminando o local, mostrando um homem adulto, falando com alguns jovens.

-De acordo com o rito Goochan, Eu, guardião dos costumes antigos e das lendas, darei início ao momento de que vocês tantos esperavam! O teste de fogo para saber se vocês estão aptos ou não para seguir a vida de Guerreiros da Lua.

Todos os jovens olham com espanto, já passaram quatro anos longe de casa, comendo mal, sobrevivendo à selvageria da natureza. Criando laços de amizades e de atrito com o grupo, pois os Goochan é uma raça ligada aos seus antepassados e a natureza. Mas Gharük não está assim, seu olhar é mais de preocupação do que de espanto.

-Meus pupilos! Como prova de sua bravura eu ordeno que busquem a cabeça de um lagarto-tigre!

Os jovens olham mais apavorados... Será a primeira vez que eles irão a uma caçada de um predador rápido e violento, Gharük olha concentrado, ele quer essa batalha. Ele a deseja com tanto fervor quanto o amor dele pelos seus pais, sua terra e sua vida!

-Vocês têm três dias, eu torço para que sejam prósperos!

Os pupilos pegam suas armas, e bagagens e se dirigem a escuridão no meio das folhas, passam algumas horas caminhando, ao som dos insetos e do ar soprando as folhas das copas das árvores quando um jovens fala.

-Espero que nenhum de vocês tenha quebrado a base de minha lança ou algo do tipo, hoje vamos nos formar adultos, guerreiros honrados e devemos agir como um grupo.

-Cale-se Alren, ninguém sabotou você, assim como ninguém daqui, sua falta de manutenção com os seus equipamentos podem comprometer todo o nosso rito, Já eu Odrich! Descendente de Lomk*, o herói milenar e dono do sangue mais puro de nosso grupo, jamais tratariam minhas armas com tanta vulgaridade!

*(Lomk é um guerreiro lendário, eu tenho um poema dele para publicar depois.)

-Não Odrich, eu Coldran, filho de Calder, Posso garantir que Alren nunca foi desleixado com a sua arma, pois ele a trata melhor que as ancas de uma mulher!

Todos os garotos começam a rir.
De repente um vulto em alta velocidade corta o riso dos jovens e cria milésimos de tensão.
Eles se alinham com suas lanças, martelos e espadas em forma circular. Eles não sabem o que era aquilo e da onde poderá atacar. Quando Gharük sai da formação e desaparece.

Todos os jovens olham apavorados, Seus batimentos cardíacos fazem o som de dez tambores de guerra, eles se dirigem aonde Gharük os deixou, lentamente sem deixar barulho. Quando um eles escutam um ganido de um animal e ruídos estranhos.
Eles se apressam, um irmão pode estar morto, Aproximando-se de uma árvore, Alren sente o cheiro de sangue, examina o chão, falando que tem sinais de uma luta, com uma rápida solução, acaba deduzindo e afirmando que aquele ali era o sangue de Gharük.
Coldran e Odrich se olham, junto com os outros seis jovens com um olhar de confusão, o que eles podem fazer agora para achar Gharük, ou o que sobrou dele?
Quando uma sombra se aproxima.
Todos os jovens fazem a formação para a batalha, quando eles vêem. É Gharük, com três Lebres tigradas mortas.
-Disso que estávamos com medo. Lebres.

Os jovens olham surpresos, Alren nunca errou com a suas deduções e seus rastreios antes.

-Podemos usar as lebres como isca para trazer a nossa presa! Mas sejamos rápidos dizem que os lagartos-tigres começam a caçar perto da alvorada!

Os jovens começam a se preparar para o combate.
Dois Goochan ficaram em cima de uma árvore, com arco e flecha. Uma trincheira com Quatro jovens, Odrich e Alren com as lanças ao lado dos cadáveres das lebres e mais longe, Gharük e Coldran esperam com machados. Mas, eles não esperavam que os Lagartos-Lince atacavam em bando. Deixando os jovens da trincheira encurralados.

-Nós somos dez, os lagartos são três. Temos chance! Afirma Coldran para Gharük com voz baixa. Faz o sinal para os arqueiros se preparem e sai em direção às bestas.

Gharük tenta segura-lo, mas não consegue. Gritando Não! Por impulso.

As feras escutam o som e se mechem bruscamente, os jovens das trincheiras saem dela para cercar os seus inimigos, mas é em vão. A força e a velocidade dos lagartos-tigres são maiores, e um dos seus companheiros é ferido, outro acaba sendo devorado por dois lagartos.

Odrich usa sua lança, numa tentativa de perfurar a carapaça do animal, acaba quebrando-a. O animal usa uma investida e o derruba no chão, parando em cima dele.
O jovem já está sem esperança com aquela fera de cento e sessenta quilos em cima dele com um olhar de “o jantar está servido” quando ele se lembra que tem uma adaga escondida na cintura. Ele usa apenas o tato, encarando a fera nos olhos, com o temor de ser morto com uma mordida. Pegando a sua adaga e estocando contra a mandíbula do animal.
Gharük dá um salto e com seu machado, decepa a cabeça de outro Tigre, O terceiro foge instintivamente.

-Conseguimos! Grita Odrich com emoção, chorando feito uma criança.
-É melhor sairmos daqui, antes que outros predadores venham por causa do cheiro. Afirma Alren com medo.

Os jovens decepam o lince morto por Odrich e enterram o companheiro morto e saem rapidamente do local.
Correndo pela floresta os rapazes percebem que os arbustos se movem, eles apressam. Atravessando uma área aberta da floresta eles vêem dezenas de Lagartos-Tigres atrás deles.

-Por *Chquinn! Como vamos matar todos eles? Eu sou novo demais para morrer! Grita Odrich correndo como se fugisse da morte a cavalo.
Após correrem em linha reta eles se deparam com uma cachoeira. Agora cabe a eles escolherem, ou morrem lutando, ou tentam fugir.

(Chquinn :Pronuncia-se Kuim: é o Deus supremo do Panteão Goochan, filho da terra e do cosmos.)

Gharük sem pensar duas vezes, se vira e dispara em direção as feras.
-Gharük só pode estar louco... Pensa Odrich, enquanto os seus companheiros vão para a luta.
Gharük, com um sorriso sádico em sua face, usa seu machado contra as feras com precisão e voracidade. Logo os outros chegam com a mesma sede de sangue...

Odrich Chega ao acampamento onde seu líder está descansando.
-Grande mestre e guardião, eu trouxe o que o senhor pediu!
O senhor olha a cabeça da fera e dá um sorriso.
-Sim, eu vejo... Mas e seus irmãos?
Odrich olha com um olhar penoso.
-Fomos seguidos por uma manada de Lagartos-Tigres, e eles ficaram para lutar.
O homem olha nos olhos de Odrich com um olhar insatisfeito.
Vamos esperar o tempo que falta.
Passou-se dois dias. Não houve nenhum sinal de vida desde que os jovens saíram em sua expedição, O homem começa a levantar seu equipamento quando ele escuta passos.

-Pela mãe Terra! Os Garotos voltaram!

Gharük, Coldran e Alren se aproximam totalmente feridos, trazendo diversas cabeças de Lagartos-Tigre uma variedade de couros e presas de outros animais. Carregando também os corpos de seus amigos feridos e mortos.
-Eu vim aqui, pois falaram que aqui seria a elite.
Eu vim até aqui! Por que me disseram que os melhores e mais honrados estavam aqui!
Mas a única coisa que eu vi foi descaso e desonra, sabotaram por quatro anos as minhas armas, me humilharam por que eu não tinha uma linhagem totalmente nobre e não era descendente de Lomk, nesses três dias eu vi que a minha geração, fala mais da honra de seus antepassados do que demonstrar sua própria honra! Estou errado? Odrich?
Eu deveria matá-lo e deixar virar comida dessas feras. Perdemos metade do grupo, tudo por que não decidistes lutar honrosamente... Esbraveja Gharük. Mostrando sua fúria.

-Mas como vocês chegaram até aqui? Diz o homem a Gharük.
-Eu e os demais estávamos na luta, Ficamos horas lutando, quando o sol abriu, os lagartos fugiram. Mas tínhamos um grande problema, estávamos feridos, com fome e em um local inadequado. Acabamos trilhando floresta adentro e deixamos os mais feridos descansando, estancamos os cortes deles com trapos de nossas roupas.
E nos separamos, Eu, Coldren e Doren saímos atrás de comida, enquanto Alren cuidava dos outros.
Caçamos Javalis, Doren foi ferido por uma cobra venenosa e faleceu.
Quando chegamos ao acampamento Alren estava ferido e os outros mortos.
-Alren? Quem os matou? Diz o homem com angústia em seu olhar.
- Quem os matou e quase me levou junto foi um Drahken... Diz Alren.
-Vamos fazer o sepultamento de nossos irmãos e sair dessa floresta. Os espíritos dos mortos estão nos rodeando, mas antes fiquem um do lado do outro.

Os jovens se alinham.

-Vocês passaram pela prova. São homens agora, uns mais que os outros. Porém irmãos e apartir dessa data, todos vocês devem honrar uns aos outros.
O homem arranca um dente de um Lagarto-Tigre e faz com um corte, a marca da aprovação nos jovens.

-Agora vamos Sepultar seus irmãos, que com a sua bravura, foram importantes para este acontecimento.

Os jovens fazem o sepultamento de seus irmãos e levantam acampamento.
Agora eles vão para casa. Uns honrados, outros humilhados. Mas todos com a certeza de que são guerreiros e que não devem baixar sua guarda nunca, pois seja na mata, ou nas planícies... Os Drahken estão á espera deles.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

:Comunicado:

Olá a todos. :D

Bom, estive ausente.
Estive Distante... Mas agora eu voltei. Novas metas e objetivos traçados. Novas escolhas e novos desafios a fazer (ui! isto está tão promissor...)
Mas agora é diferente. Ao invés de minha pessoa desistir no meio do caminho eu vou seguir eles até o fim! Doa a quem doer! ^^

Eu vou escrever Crônicas de Personagens diferentes da tão prometida Highwind Tales. Um universo tanto épico quanto futurista que minha mente projetou.

sexta-feira eu venho com uma história para vocês! :D
Será do simpático Guerreiro "Goochan" (o mundo é divido em diversas raças. Os Goochan são humanóides extremamente fortes e guerreiros épicos.) Chamado Gharük. Com sua missão de passar pelo Rito de iniciação dos Guerreiros da grande lua.

Raças únicas do mundo de highwind.

"Letharíen- Humanos, Adeptos da Magia e da Tecnologia. Vivem em um continente voador chamado Isen. São isolados do mundo."
"Goochan- Humanos, Fortes e robustos, Grandes guerreiros e Tribalistas, Vivem em Savanas e Planícies. Diz a antiga lenda que os Goochan e os Lethaíen eram a mesma raça antes. Mas a Deusa Khalen dividiu a raça em duas por causa de uma afronta de um rei que a desafiou e
tentou possuí-la."
"Drahken- Semi-humanos, Semi-dragões Os Drahken são criaturas temidas por sua frieza e devastação, Vivem em sua maioria em vilas, mas diz uma lenda Goochan que os Drahken tem uma fortaleza dentro da terra e são filhos do Dragão negro, Arkoid."
"Olorok- Criaturas pouco conhecidas, Os Olorok são seres Extra terrenos que nunca deixam um sobrevivente em uma batalha. ninguem sabe onde é o habitat deles."
"Numong e Khatrinn São os povos Conhecidos como "Caninos, Numong" e "Khatrinn, os homens Lince" É um povo de selvagem, os Numong Ficam em vales montanhosos e os Khatrinn em Florestas, vivem em arvores milenares e nas copas das arvores. Os Goochan tem uma lenda falando da Guerra milenar, quando todas as raças se levantaram e derrotaram o Arkoid, o Dragão negro, Pai dos Drahken."
"Gharzephyr- o povo de homens Alados, Parentes das Harpias e Garudas, vivem nos picos das montanhas, são amigos leais dos anões, inimigos dos trogloditas e dos minotauros."




Não importa o que me fizeram para ficar assim, mas sim o que eu farei em resposta.
;D

sábado, 16 de maio de 2009

Expedição

Eu estava em um congresso em Curitiba, por isso eu não andei postando nada aqui.
Foi boas as palestras, bebedeiras, curtidas e etc. mas o que para mim foi mais foda, foi ver o meu amigo e companheiro de World of Warcraft, o Rafael "Kblo" e a minha amiga de internet de mais de 4 anos, Maria Carolina! =]
Os passeios foram legais, visitamos o jardim Botanico, dei umas voltas de taxi perdido por lá, Conheci pessoas interessantes, vi meus parentes, enfim:
Eu voltarei para nós darmos boas risadas e bebermos denovo!


^^

eu não irei deixar nenhuma postagem "poemas" hoje, pois eu estou com 20% da capacidade mental funcionando. viagem foi desgastante, perigo eu pegar uma gripe por causa da mudança climatica.

Abraços a todos!

sábado, 9 de maio de 2009

Pecado

Um vestígio de sangue na sua mão.
Você se lembra de seu passado,
Lembra-se de sua ambição,
E de seu maior pecado.

Momentos de sua juventude,
Cravados em seu peito.
A maldição da plenitude,
Persegue todo o momento.

O que podemos fazer?
O que está feito está feito.
Não é necessário ver
Para saber que está sofrendo...

O seu coração está marcado
Com o ferro em brasa da memória
Deixando a ardência do legado
Dos pecados de outrora

terça-feira, 5 de maio de 2009

The tavern of the dragon boy

come close one day
Now is the time to celebrate
there is so much beer in my head
I will drink again! hey!

kick the ass of dragon boy.
and run before it breathes
the fire will burn your pants
and you'll be naked again. hey!

Run naked by the forest
and yell for the evil witch
she will curse you, my friend
then drink another beer! hey!

go far to talk to the Fairy
it will release its curse
Then give you a new pair of pants
and you're here.

and now you are one of us
a new person who found himself
to the tavern of the dragon boy
then drink another beer!

Now you're in the dragon boy
we have a huge tavern to drink
boose and fight every day
or raise its beer mug!

HEY!
Em homenagem a Maria Carolina que está de aniversário hoje! :D
PS. Valew pelas correções, Carol :D

domingo, 3 de maio de 2009

Sombra no Crepúsculo.

Uma sombra que ferida está,
Na imensidão vermelha do crepúsculo.
Toda a dor lhe faz lembrar ,
Seu passado orguhoso e mesquinho.
Me deixe só agora ,
Eu sou a sombra atormentada a gritar,
Minha alma está ferida,
E você foi feito para ferir, não para julgar.
Mares de amargura eu me afoguei,
Até eu me deparar nesta praia,
Meus sonhos, hoje negarei,
Meu sangue pinta de vermelho a areia.
O sol começa a nascer,
Toda a dor irá perecer,
Ninguém irá perceber,
Eu comecei a desaparecer.

terça-feira, 28 de abril de 2009

Declaração. [Texto]

Olá, meus amigos e acompanhantes do blog!
Como vocês podem ver, eu mudei o layout do site, que ficou (ao meu grosso modo) mais adequado, tanto com a minha cara (medieval, mítico, fantasioso, mundo da lua) Quanto com o jogo Warcraft, que por sinal é um jogo que eu e meu irmão acompanhamos desde 1999.
-Sim, eu sei que o layout é do World of Warcraft, mas o jogo inicial era Warcraft...
Bom, eu queria de saber de vocês (via comentário, orkut, msn, conversa pessoal, sessão espírita).
O que vocês querem ver de mais no blog?
Recebi umas certas críticas, pois parei de escrever as sagas de Raikov e Lans (respectivos Magos do amanhã e Marca dos Caçadores.). Mas estou tentando voltar a escrevê-las (falta de tempo e de alcool dá nisso.)
Eu gostaria de agradecer e dizer que eu estou feliz, de fato com a presença notável dos comentários e dos incentivos de muitos amigos e pessoas queridas que gostam do que eu escrevo. São os elogios de vocês e o apoio que me dá mais vontade de escrever...

E para não deixar o post na mão.
Vou deixar um pequeno paragrafo para vocês:

Ao deparar com a minha face no espelho, eu não me reconheço. Foram tantos planos, tantas garrafas e tantas noites que se passaram e nada que eu realmente sonhava se concluiu...
Mas isso me fez o que sou hoje, me construiu e me moldou dessa forma e eu não consigo, em meu raciocínio pleno, me ver em outra situação.
Estou em meu lugar, tomando meu espaço e fazendo cada dia, um dia melhor!

O que esta fazendo do seu dia?

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Cavaleiro

Cavaleiro

Crave os olhos na colina!
Um cavaleiro está de pé.
No meio da densa neblina.
Nada tem além da fé.

Suas cicatrizes são marcas de glória.
Mantidas como parte de sua garra.
Renegando a morte com a honra.
Mantém orgulhosamente sua jornada.

Sua lâmina afiada retalhou o inimigo.
Banho de sangue nas colinas formou.
Segurando sua Claymore com orgulho.
Medo diabólico muitas vezes, ele causou.

Suas feridas mostram seu pouco tempo
Uma promessa inquebravél a zelar
Na colina enevoada está seu digno leito
Espera os deuses orgulhosos, lhe buscar.

Ele tem um sorriso jocoso.
Está em seu lugar
Conseguiu seu destino precioso
Uma lenda vai virar.
Rudy "Mythcrafter" Ribeiro

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Sonho e Verdade.

Sentado no quarto escuro.
Debaixo da heresia do homem.
Vive um sonho que nunca foi corrompido.
Entre muitos pesadelos, se mantém.
Um desejo infantil,
Que pode ser a salvação.
Desta mente que partiu.
Pouco a pouco o coração.
Ninguém sabe, ninguém vê
Aquilo que não crê
Ninguém ajuda, ninguém ama
Aquilo que não engana.
Por isso o sonho está atirado
O que é verdade foi abandonado!

R.S.R.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

O inicio.

Meu segundo Blog...
Será menos pessoal. Feito apenas para expor minhas veias artisticas e violentas, que estão dentro da minha mente psicótica e doentia. ;)
Sinta-se a vontade para desfrutar os poemas e contos e textos que eu digo aqui.

O por que o nome do blog é "Legado dos Verdadeiros."
Para mim a pessoa que é verdadeira em seu meio e em sua plenitude existencial é inabalável.

Ascensão

Nas cinzas caído,
Nas trevas atirado.
Por um momento corrompido,
Em um momento, magoado.

Tirei a capa de aço,
Sentir o ar expandir-se em meu peito.
Meu futuro eu faço
e aqui não será meu leito.

Eu escuto o trovão gritar,
O meu nome no céu ecoa.
Essa é a hora de levantar
A luta continua.

Rudy "Mythcraft" Ribeiro.

*Nota: Perdão pelos erros de acentuação! eu sou humano, e semi analfabeto! (=P)






Dedicatórias: Dedico esse Post a Karina Rejowski, Tássia Alves, Rafael D10, Raquel Samara, Richard Pinto, Rafael Rechia, Lucian Leal, Paulo Fernando. Pois vocês me deram força quando eu precisei, ou me escutaram alguma vez que eu precisei. Obrigado.